São três da manhã e começo a pensar naquilo que me disse. Não acreditei. Juro. Sempre que falava comigo parecia que começava a sonhar no paraíso das memórias e sorria. Sorria por desconhecer o que era na verdade. Porque desvaneceu uma história criada numa secção de livros rasgados pelos dedos que passavam nas páginas que eu não escrevi, por enquanto.
Sem comentários:
Enviar um comentário